A mercê de pouco vividos sentimentos
Remeto me a face que cativa o pulsar de meu peito
Acorrento me ao olhar que de todo me enlaça
Virtude que sobre mim intensa desaba
Vivida desliza infinda sobre ti
Braços de penas que elevam me aos céus
Por sopros tenros contigo me conduzem
Haverei de perder me a teu chamado suave
Honrado no castigo de só lembrar teu nome
A guarda de teu leito invisivel restarei
Dourado escudo brilhante no cruzar da escuridão
Promessa e desejo, juramento e dedicação
Força de sentimento, terna vontade
Coroa de meu reino esvaece sobre queda minha
Decisão ultima antes de por ti me perder
Anjo Fiel (2° poema)
"Ao teu toque perco me em seu enlaço
Curvo a força de minhas asas a teu favor
Meu legado entrégo gentilmente em suas mãos
Liberdade de voo para onde for seu coração
Concedo lhe proteção eterna, interminavel
Atento a qualquer fagulha que gere a dor
Entrego lhe reverencias como um eterno guardião
A fidelidade de meus afamados e infindos dias
Já não sirvo a farda que herdei de meu pais
Me dispus de tudo para sentir seu calor
Revogo meu elo sagrado para estar contigo
E mesmo que por uma noite apenas, ser mortal
Haverei então de voltar ao fardo de meu batismo
E sofrerei as temiveis punições celestiais
Mas por cada momento de minha eternidade
Será valido por ter lhe conhecido
Agora o tempo me soprara de suas memória
s Havendo de restar apenas uma semente minha
Que sempre contigo estara Amparando-lhe por onde andar
Sou teu servo
Teu criado
Teu principe
E Seu escravo
Até mesmo vindo a ser teu amante
Sem porem jamais lhe tocar
Ainda assim...
A seu lado sempre restarei"